As ITUs são mais frequentes nas mulheres, em comparação aos homens, e se estima que cerca de metade das mulheres terão ao menos um episódio de ITU ao longo da vida (Griebling 2005)
Um número bem mais restrito de mulheres desenvolve quadros cronicamente recorrentes de ITUs, dando origem à condição conhecida como ITU recorrente, ou ITU de repetição, que é definida pela International Continence Society / International Urogynecology Association como o diagnóstico de três episódios de infecção no curso de 12 meses, ou dois episódios em seis meses, com demonstração objetiva de resolução de cada um dos episódios após tratamento (Haylen et al. 2010).
Múltiplos microorganismos podem ser responsáveis por ITUs, tais como Klebsiella spp., Pseudomonas spp., Enterobacter spp., Serratia spp., Klebsiella spp., Proteus spp. e Enterococcus spp (Boeri et al. 2017). Sabe-se porém, que a bactéria mais frequentemente associada a tais infecções é a Escherichia coli, responsável por 60 a 80% dos casos (Kahlmeter 2003).
Fatores De Risco
Mulheres pela proximidade anatômica da uretra e canal anal
Climatério
Vida Sexual Ativa, >3 relações por semana
Diafragma e Espermicida
Problemas com higiene local
Gravidez
Incontinência Urinária
Fatores obstrutivos como prolapso genital, litíase renal, refluxo…
O tratamento deve ser definido apos a avaliação medica e exames complementares. O uso de antibióticos em diversos regimes é o tratamento de escolha. Além disso, existe a possibilidade de tratamento imunológico, ITA, para treinamento da resposta imune tornando-a mais efetiva e eficaz, medidas ambientais como orientação de higiene, usa de roupas adequadas, tratamento hormonal local, quando indicado, melhora da função intestinal e hábitos de vida.
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